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Recentemente, pesquisadores fizeram uma descoberta surpreendente e polêmica: quanto mais baixo o nível intelectual de uma pessoa, maior o risco de ela ter vida mais curta, desenvolver doenças físicas e mentais e morrer de problemas cardiovasculares ou de causas violentas. Na edição de fevereiro a série sobre longevidade traz artigo dos psicólogos Ian J. Deary e Alexander Weiss e do epidemiologista G. David Batty, pesquisadores da Universidade de Edimburgo.
Os autores apresentam pesquisas com resultados curiosos: baixos níveis de inteligência parecem ampliar o perigo de uma pessoa sofrer danos físicos. Em estudos longitudinais, quanto menor a pontuação nos testes de capacidade intelectual, maior era a probabilidade de os voluntários cometerem suicídio, morrerem por homicídio ou desenvolverem doenças letais que poderiam ter sido evitadas. A descoberta permitiu explorar a relação entre capacidade intelectual e hospitalização por agressão, e foi constatado que homens mais inteligentes estavam menos sujeitos a sofrer violência física. Da mesma forma, o risco de se envolver em luta ou briga era, pelo menos, oito vezes maior para os que obtiveram menores pontuações nos testes. Dados de ferimentos não intencionais – como os provocados por acidentes de trânsito – também seguiram essa tendência, dobrando o risco para pessoas na extremidade da curva de distribuição de inteligência em comparação com os que estavam no topo da curva.
Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/capacidade_intelectual_ajuda_a_viver_mais.html
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