sábado, 27 de novembro de 2010
NEURUECE e o Simpósio de Neuroemergências
Durante os dias 26 e 27 de novembro, em uma programação que integrou os principais pontos em Neurologia e Neurocirurgia, a Sociedade Cearense de Neurologia e Neurocirurgia, sob apoio da Liga de Neurociências da UECE, promoveu o Simpósio de Neuroemergências.
Com o auditório do Shopping Del Paseo lotado, foram 12h com os melhores especialistas do estado em um modelo dinâmico e interativo voltado ao público diversificado presente.
A realização do simpósio é mais uma ação resultante da parceria de êxito entre a Sociedade Cearense de Neurologia e Neurocirurgia e a Liga de Neurociências da UECE, que se encarregou da promoção do evento e realização de inscrições.
Para o presidente da NEURUECE, o ligante João Brainer, " a relação com a SOCENNE ratifica o compromisso da Sociedade no aperfeiçoamento na área ainda durante a graduação, ampliando seus campos de atuação e direcionando os futuros médicos ao bom exercício da especialidade". Ainda de acordo com João Brainer, " o ano de 2010 foi ímpar para a NEURUECE e para a SOCENNE, e juntas conseguiram difundir melhor o conhecumento em Neurociências no estado".
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
NEURUECE e o Dia Mundial do AVC
Em parceria com o Hospital Geral de Fortaleza, a Liga de Neurociências da UECE participou, em 29 de outubro, da mobilização referente ao Dia Mundial de Combate ao AVC.
Em atividades que se estenderam por todo o dia, houve o I Encontro de Cuidadores em AVC, em que acompanhantes, pacientes e profissionais de saúde tiveram a oportunidade de compartilhar experiências e elucidar dúvidas comuns ao transtorno neurológico de maior impacto em saúde no Ceará.
Os ligantes tiveram a oportunidade se distribuir por diferentes loci, axuliando na realização de diferentes ações que marcaram o dia.
Já na Secretaria de Saúde do estado, Dr. João José Carvalho, orientador da Liga de Neurociências da UECE, lançava a notificação obrigatória de AVC para todo o estado.
Com o evento, a NEURUECE ratifica seu compromisso com a promoção em saúde em ações que integrem o conhecimento produzido na Universidade em prol da qualidade de vida da população.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Médicos britânicos tratam vítima de derrame com células-tronco
Médicos britânicos injetaram células-tronco no cérebro de um paciente vítima de derrame, como parte de um estudo para descobrir um novo tratamento para a doença
O homem idoso, que não apresentava melhora em seu estado de saúde havia muitos anos, é a primeira pessoa no mundo a receber o tratamento experimental, que envolve 12 pacientes do Southern General Hospital, em Glasgow, na Escócia.
Ele recebeu uma injeção com uma pequena dose de células-tronco no último fim de semana, já recebeu alta e, segundo os médicos, passa bem.
O objetivo do teste inicial é garantir que o procedimento seja seguro para os pacientes.
Durante o próximo ano, outras vítimas de derrame cerebral receberão doses progressivamente maiores, ainda para descobrir se o tratamento não apresenta altos riscos.
Mas os médicos também examinarão os pacientes para verificar se as células-tronco conseguiram restaurar as células do cérebro e se seu estado de saúde melhorou.
O tratamento experimental recebeu críticas porque usou células cerebrais de fetos para gerar as células-tronco, mas os criadores do projeto alegam ter recebido aprovação ética do órgão regulador da medicina na Grã-Bretanha e dizem que apenas um pequeno número de fetos foi usado nos primeiros estágios da pesquisa e agora eles não seriam mais necessários.
Primeiros passos
O neurocientista Keith Muir, professor da Universidade de Glasgow e médico do Southern General Hospital, diz que se os testes forem bem sucedidos eles podem levar a pesquisas mais detalhadas.
"Esperamos que no futuro isso leve a estudos mais amplos para determinar a eficácia das células-tronco no tratamento das deficiências causadas pelos derrames", disse ele.
O primeiro grupo de pacientes a receber o tratamento experimental é formado por homens acima de 60 anos que não apresentaram melhora de seus sintomas ao longo de vários anos.
Ter um grupo de pacientes com critérios tão limitados permite que médicos e cientistas comparem melhor qualquer avanço em seu estado de saúde, mesmo nos estágios iniciais da pesquisa.
Se os testes obtiverem bons resultados, os cientistas pretendem levar adiante estudos envolvendo grupos maiores de pacientes, daqui a dois anos.
sábado, 13 de novembro de 2010
Álcool é mais prejudicial do que a heroína ou o crack , diz estudo
Um estudo britânico que analisou os danos causados aos usuários de drogas e para as pessoas que os cercam concluiu que o álcool é mais prejudicial do que a heroína ou o crack.
O estudo divulgado na publicação científica Lancet classifica os danos causados por cada substância em uma escala de 16 pontos.
Os pesquisadores concluíram que a heroína e a anfetamina conhecida como “crystal meth” são mais danosas aos usuários, mas quando computados também os danos às pessoas em volta do usuário, no topo das substâncias mais nocivas estão, na ordem, o álcool, a heroína e o crack.
O cigarro e a cocaína são considerados igualmente nocivos também quando se leva em conta as pessoas do círculo social dos usuários, segundo os pesquisadores. Drogas como LSD e ecstasy foram classificadas entre as menos danosas.
Apolítica
Um dos autores do estudo é David Nutt, que ocupou o cargo de principal conselheiro do governo britânico para a questão das drogas.
Após deixar o posto, no ano passado, ele formou o Comitê Científico Independente sobre Drogas, instituição que se propõe a investigar o tema de forma apolítica.
O professor Nutt afirma que "considerados os danos totais, o álcool, o crack e a heroína são claramente mais prejudiciais que todas as outras (substâncias)".
"Nossas conclusões confirmam outros trabalhos que afirmam que a classificação atual das drogas tem pouca relação com as evidências de danos", diz o estudo.
"Elas também consideram como uma estratégia de saúde pública válida e necessária o combate agressivo aos males do álcool."
NEURUECE renova parceria com o Banco do Nordeste
Após decisão do ambiente de Comunicação Social, a Liga de Neurociências da UECE teve sua parceria de patrocínio renovada para as atividades de 2011. De acordo com o presidente da NEURUECE e responsável pelo projeto aprovado, "a parceria com o Banco do Nordeste mostra a afinidade da instituição com políticas de incentivo à pesquisa, ao aperfeiçoamento do ensino superior público do estado e com a atividades de promoção à saúde, investindo em ações que beneficiem estrategicamente o Nordeste".
Com o novo patrocínio, a NEURUECE tem acesso a equipamentos e produtos que permitirão o fortalecimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão, além de apoio ao I Curso de Neurociências do Ceará, uma realização da NEURUECE com diversos apoiadores.
A NEURUECE acredita no fortalecimento de parcerias importantes, concretizando projetos que possam aperfeiçoar o ensino e a prática do conhecimento médico em Neurociências. Ainda de acordo com o presidente da NEURUECE, "novas parcerias serão instituídas, seja de cunho financeiro, seja para intercâmbio científico; afinal, há inúmeros projetos em curso precisando de apoiadores".
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
NEURUECE e o 48º Congresso Brasileiro de Educação Médica
Centrada nos três princípios da organização universitária, a NEURUECE investe em pesquisas sobre Educação Médica. O resultado são duas expressivas pesquisas apresentadas durante o 48º Congresso Brasileiro de Educação Médica, em Goiânia. Os ligantes João Brainer e Willian Lopes se responsabilizaram, respectivamente, pela apresentação das pesquisas "Ligas Acadêmicas: coadjuvantes ou protagonistas na formação médica?", em apresentação Oral, e "Atlas Fotográfico de Neuroanatomia: a construção e a integração do conhecimento em Neurociências", sob o formato de pôster.
Para o ligante João Brainer, "as ligas acadêmicas assumem valioso papel quanto ao ensino na escola médica de origem, sendo responsáveis, em papel de protagonistas, em preceitos curriculares, abordagem prática e aprofundamento em áreas ditas essenciais à formação médica generalista". Ainda de acordo com João Brainer, "a NEURUECE continuará conduzindo pesquisas em Educação Médica, emanando esforços para rotas coletarais à natural rejeição do alunato quanto ao ensino das neurociências na graduação médica".
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