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A maioria das estudantes do ensino médio associa roupas de grife à beleza física e acreditam que dietas e programas de exercícios divulgados pela mídia podem, de fato, resultar em um “corpo perfeito”. A satisfação com a própria aparência, no entanto, depende mais da autoestima do que de referências veiculadas em revistas e na televisão. Essa é a conclusão do estudo conduzido pela engenheira de alimentos Jane Palermo, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
A pesquisadora aplicou um questionário sobre crenças e percepções a respeito do próprio corpo a 127 adolescentes de uma escola pública de Campinas. As perguntas abordavam aspectos como o peso da opinião dos familiares e se associavam beleza ao sucesso profissional. Ela observou que as voluntárias com as medidas dentro dos padrões estabelecidos não eram necessariamente as mais seguras a respeito da própria aparência. Várias participantes com sobrepeso, aliás, mostraram-se satisfeitas. Para a pesquisadora, apesar das pressões da mídia e da sociedade a avaliação da própria imagem é subjetiva e não se baseia apenas na percepção física. Algumas consideram aspectos como ter bom humor ou serem extrovertidas na autoavaliação. Da mesma forma, é comum que mesmo meninas magras ou de peso normal adotem dietas drásticas ou acreditem que são marginalizadas por causa do corpo.
Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/autoestima_molda_imagem_corporal.html
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