quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Neurociência e Educação: um diálogo possível?





Na edição de julho de 2011, a revista Mente e Cérebro apresentou uma reportagem muito interessante acerca da neurologia e da educação. Mais especificamente como ocorre o processo de ensino e aprendizagem de neurologia baseado nos mecanismos cerebrais de cognição e formação tanto da memória de aprendizado como do raciocínio lógico.
A reportagem detalha muito bem sobre o funcionamento cerebral e sobre a forma mais apropriada como professores e alunos podem usar os efeitos fisiológicos do armazenamento de novas informações pelo cérebro, tudo em favor do melhor aproveitamento nos estudos.
Mas não é apenas no ensino tradicional que a discussão do artigo se propõe. Na verdade, o objetivo do artigo vai mais além, na medida em que faz uma revisão geral sobre as teorias de ensino-aprendizagem e de planejamento pedagógico.
A referência ao nobel de medicina de 1906, o Dr. Santiago Ramon y Cajal, que analisava, já naquela época, recortes finos de cérebros humanos deu origem à idéia da ginástica cerebral. Segundo essa teoria, quanto mais exercitarmos o cérebro, melhor será seu desempenho, idéia que continua válida até hoje.
Atividades como música e o aprendizado de novas línguas são muito úteis para o exercício cerebral e, quanto mais cedo elas forem incentivadas nas crianças, melhor será o resultado final.
Segue abaixo o link para visualização da reportagem completa.

Neurociência e Educação: um diálogo possível?

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